quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Pollyanna Kullmann é campeã em São Paulo

A atleta Gravatiense Pollyanna Kullmann, fez bonito em São Paulo, sagrou-se campeã no Brasileiro de Poomsae, em competição realizada no centro Paraolímpico brasileiro em São Paulo
Poomsae é a sequência de ataque e defesa contra adversário imaginário. Onde o aluno demonstra técnicas de alta precisão, além de coordenação e concentração, em competição realizada no centro Paraolímpico brasileiro em São Paulo, mesmo tendo que viajar 18:00 hs de ônibus até a capital Paulista.
Estados participantes: RS; SC; PR; GO; RJ; MG; PE; DF e São Paulo.
A competição foi realizada em dois dias, sábado para as faixas pretas para formar a seleção brasileira 2020 e domingo competição Nacional de faixas coloridas.
Atletas participantes da equipe
De Gravataí competiram Pollyanna Kullmann e Raí Rodrigues
Pollyanna foi campeã na Categoria Infantil individual feminino do 9° ao 5° Gub, ao vencer Sarah Tavares  e Vitória Vecci  ambas de Goias.
Na categoria Par, outra modalidade Poomsae, Pollyanna e Raí participaram  novamente, agora na Categoria Par Infantil do 9° ao 5° Gub, Pollyanna foi a maior nota do dia na competição de faixas coloridas. Nesta categoria individual infantil o Raí não se classificou para a fase final.
Em todas estas competições o Prof. Jorge França foi o técnico, Jorge coordena Associação Cachoeirinha de Taekwondo/ASCATKD filiada a federação gaúcha de Taekwondo.
Próximas competições
12 de Outubro
Festival Nacional de TKD em Gramado.
01 de Dezembro
Copa Brasil de Poomsae no Rio de Janeiro.
Projeto Social
Estes dois atletas, a Polly e o Raí, são oriundos do Projeto Taekwondo - " promovendo a inclusão para todos" desenvolvido todas as quartas gratuitamente na Accoba  e segundas nas Associação da COHAB B Redondo sempre as 17:30 coordenação Prof. Jorge França
Destaque para a realização da competição do 2° Festival de Nacional de ParaTaekwondo que contou com mais de 150 inscritos de diversos estados e nas limitações de : síndrome de donw,  cegos, surdos, amputados, pessoas com alguma doença mental, enfim.
Segundo Jorge França, é um projeto desenvolvido voluntariamente e sem apoio do setor Publico. O pessoal treina na COHAB A sem tatame e mesmo assim consegue resultados muito bons.
















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